“E alguns
judeus, exorcistas ambulantes, tentaram invocar o nome do Senhor Jesus sobre
possessos de espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo
prega. Os que faziam isto eram sete filhos de um judeu chamado Ceva, sumo
sacerdote. Mas o espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e sei quem é
Paulo; mas vós, quem sois? E o possesso do espírito maligno saltou sobre
eles, subjugando a todos, e, de tal modo prevaleceu contra eles, que, desnudos
e feridos, fugiram daquela casa”. Atos -19;13-16.
Lamentavelmente, hoje em dia existem muitas pessoas que vivem
de forma semelhante aos filhos do Sumo-Sacerdote citado acima. São pessoas religiosas,
que nasceram num lar religioso e que até
mesmo praticam uma certa religiosidade; mas que
verdadeiramente não vivem de acordo com a palavra de Deus, pois elas não
querem se submeter aos seus critérios. Tais pessoas pensam que o simples fato
de professarem uma religião estará tudo bem em suas vidas, quando vier um
problema basta apenas proferir o nome de Jesus e tudo estará resolvido num
simples passe de mágica; como fizeram os sete filhos do sumo-Sacerdote. E não,
não basta pronunciar o nome de Jesus, esse nome não é mágico. Esse nome é
autoridade para os que verdadeiramente creem para os que têm vida consagrada;
Se verdadeiramente cremos em Jesus devemos andar da mesma maneira que Ele
andou; “aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como
ele andou”. I-João.2;6. O argumento do espirito maligno foi: “conheço a Jesus e
bem sei quem é Paulo”, ou seja, o demônio conhecia a forma que Jesus andava
aqui na terra e ele também sabia que Paulo andava de forma semelhante, (andar)
no sentido de viver uma vida consagrada. Ao contrário dos setes exorcistas em questão que nunca haviam aceitado a Jesus, apenas
queriam usar o seu nome como se fosse um amuleto. E este tem sido o erro de
muitos cristãos de hoje em dia; não querem viver um vida consagrada, mas quando
veem o diabo ai clama em alto e bom tom: “ EM NOME DE JESUS”.
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